quinta-feira, 10 de março de 2016

Alimentação Infantil

     
    Parece filme de terror: a mãe aproxima a colher da boquinha e a criança vira o rosto, empurra com a mãozinha. Toda mãe que já passou por isso sabe como é angustiante tentar fazer o filho comer. Algumas atitudes ajudam a criar bons hábitos alimentares. O primeiro começa no hospital com leite materno que garante todos os nutrientes necessários e protege contra infecções, prepara as crianças a experimentar sabores diferentes quando chegar a hora. Isto porque o sabor do leite materno muda conforme o que a mãe come, o contrário do que acontece com as fórmulas usadas para substituí -lo. 
      Por volta dos 6 meses de idade o bebezinho já virou um bebezão e só o leite da mãe não é suficiente para suprir as calorias que ele precisa. É hora de introduzir outros alimentos e isso deve ser feito de forma planejada para garantir a saúde do nenê.  Pediatras e nutricionistas debatem á importância da alimentação no desenvolvimento físico e intelectual. Muito se discute sobre anemia e alguns dados são assustadores. Você sabia que em alguns países 40% das crianças menores de 4 anos sofrem de anemia pela ausência de ferro? As principais causas são a baixa quantidade de alimentos ricos com esse elemento, como carne vermelha, e os vegetais de folhas escuras, nas principais refeições, e a ingestão de substâncias que inibem a absorção de ferro. Fonte: Revista Meu Nenê.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Diabetes


A diabetes é uma doença crônica, em que o pâncreas não produz insulina em quantidade suficiente, ou o organismo não a utiliza de forma adequada. tipos mai frequentes da doença:
Diabetes tipo 1 
Ocasionada pela ausência ou insuficiência de produção de insulina no organismo. Geralmente a pessoa precisa de injeções diárias de medicamento.

Causa:
O próprio corpo destrói, por engano, as células beta do pâncreas produtoras de insulina, por que o organismo acha que são elementos estranhos. Isso é chamado de resposta auto- imune. Não de sabe exatamente porque isso acontece, mas alguns fatores como a genética, os auto anti-corpos, os vírus, os radicais livres do oxigênio e até mesmo o leite de vaca podem estar ligados ao diabetes tipo 1.

Diabetes tipo 2 
Nesse caso, há produção de insulina pelo pâncreas, mas as células musculares e adiposas não conseguem utilizá-la para o adequado metabolismo da glicose. Por essa razão, diz-se que existe "resistência insulínica".

Causa:
O diabetes tipo 2 está ligado a um fator hereditário maior que i tipo 1. Além disso, há uma grande relação com obesidade e sedentarismo. Estima-se que 60% a 90% dos portadores da doença sejam obesos. A incidência é maior após os 40 anos. 

Principais sinais e sintomas

Pessoas com níveis mal controlados da glicose no sangue podem apresentar:
Muita sede
Vontade de urinar diversas vezes
Perda de peso
Fome exagerada
Visão embaçada
Infecções repetidas na pele ou mucosas
Machucados que demoram a cicatrizar
Fadiga ( cansaço inexplicável)
Dores na pernas por causa da má circulação

Tratamento diabetes tipo 1 
Para o diabete tipo 1, na maioria dos casos é necessário a aplicação diária de insulina, uma vez que o organismo não produza mais o hormônio. Dieta específica e exercícios físicos são complementos do tratamentos . A quantidade de insulina aplicada dependerá do nível glicêmico. A alimentação é um fator de aumento da glicemia enquanto o exercício físico ajuda a controlar diminuindo a necessidade de insulina.

Diabetes tipo 2 
Nesse caso, há produção de insulina pelo pâncreas, mas as células musculares e adiposas não conseguem utilizá-la para o adequado metabolismo da glicose. Por essa razão, diz-se que existe "resistência insulínica"